sexta-feira, 20 de abril de 2012

IURD ajuda a melhorar condições de saúde no Gabão

Grupo beneficente da Universal disponibilizou consultas, doou remédios e promoveu a doação de sangue na capital da república africana

Da Redação
redacao@arcauniversal.com


Recentemente, a sede nacional da IURD no Gabão, na África, abriu suas portas durante todo um sábado para um dia diferente. Costumeiramente, os fiéis procuram a Igreja para cuidar do lado espiritual. Naquele final de semana, também puderam fazer mais por sua qualidade de vida.


A Associação Beneficente Cristã (ABC), o Força Jovem Gabão e o Femme em Action (Mulheres em Ação) mobilizaram-se para um dia voltado para a saúde da população de Libreville, capital gabonesa. Na sede, no bairro de Kinguelé-Cosmopark, foram realizadas gratuitamente mais de 700 consultas e mais de 3 mil medicamentos foram distribuídos.

O Gabão, pequena república da África, teve colonização inicialmente portuguesa, depois controlado pela França, da qual tornou-se independente em 1960.

A doação de sangue também teve destaque. Mais de 300 doadores compareceram. Os dois primeiros foram o bispo local Zifirino do Nascimento e Tonny Cresante (foto ao lado), presidente da ABC. Em um aparato montado pelo Centro Nacional de Transfusão Sanguínea (CNTS), todos puderam doar sangue com toda a segurança, ajudados pelos profissionais do órgão. “O sangue é algo insubstituível”, disse o médico responsável pelo CNTS. “Quando falta, somente mais sangue de outra pessoa pode ser usado. Com este gesto da ABC e da IURD, pudemos realizar uma coleta que vai ajudar muito aqueles que estão precisando nos hospitais. Agradecemos muito à Universal por essa iniciativa.”

Maria (foto abaixo), outra médica presente, considerou que a IURD atende as necessidades do país. “Uma igreja deve responder a essas necessidades no espiritual, mas no social também. Se não faz isso, nem deve ser aberta. Hoje, centenas de pessoas vieram doar o próprio sangue para ajudar.”


Um dos doadores presentes ressaltou a importância do ato. “Alguns deles sofrem seriamente e precisam de nossa ajuda. O sangue é vida, sem ele não podemos viver.” E conta um caso: "Eu mesmo vi pessoas que sofreram um acidente e os levei ao hospital. Perderam muito sangue. Fomos ao laboratório e não havia sangue, por falta de doadores dos tipos sanguíneos correspondentes. Tivemos que ir atrás de pessoas que os tivessem.” Quanto às consultas médicas, ele não só agradeceu como falou de algo simples, mas contundente: “Se não temos saúde, não podemos viver em paz”.


Betty, uma senhora atendida nas consultas, considerou-as muito importantes. Lembrou que “há pessoas que, por razão de sua situação econômica, não podem sequer comprar um medicamento. É uma oportunidade de se tratarem. A IURD e a ABC podem oferecer mais do que uma oração. Agradeço também a todos os médicos e enfermeiros que estiveram conosco o dia inteiro.”


Um desses médicos era Josias Bitchoua. “Essa campanha de consultas gratuitas nos permitiu resolver alguns problemas que preocupavam a população, como infecções, inflamações, pressão alta ou baixa e bronquite, entre outros que as pessoas ignoravam. Mas, graças a essa campanha, conseguimos descobrir os problemas e medicar devidamente os pacientes. Espero que a IURD faça campanhas assim mais vezes.”

Fonte: arcauniversal

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