SÃO PAULO - Persistência, dedicação e determinação são as três palavrinhas mágicas para a angolana Leila Lopes. Aos 25 anos, a Miss Universo 2011 levou o título e mostrou que acreditou muito que poderia, sim, ser eleita a mulher mais bela do mundo.
Diante de jornalistas de várias nacionalidades, ela entrou no palco do Credicard Hall pra lá de sorridente, distribuiu simpatia e espantou qualquer tipo de preconceito.
Nascida em um dos países mais pobres do continente africano, a angolana demonstrou preparação para mostrar o poder de seu país de origem: “Agora tenho a oportunidade de mostrar que a Angola pode sim!”.
Negra, Leila não deixou de comentar sobre o racismo. “Felizmente, racismo não me atinge. Acho que as pessoas racistas é que deveriam procurar ajuda, porque não é normal em pleno século XXI as pessoas pensarem na raça, na classe social para julgar alguém”, disparou.
Para efeito de registro, Leila não é a primeira negra a vencer o Miss Universo. Candidatas de Trinidad e Tobago venceram em 1977 e 1998, e Botsuana teve a mulher mais bonita do mundo em 1999.
Fonte: MSN
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