200 mil pessoas participam da “Vigília do Resgate” no sambódromo do Rio de Janeiro
Durante a madrugada de 23 de agosto, uma oportunidade de paz foi oferecida ao povo fluminense no sambódromo da Avenida Marquês de Sapucaí, na cidade do Rio de Janeiro, onde foi realizada a "Vigília do Resgate", denominada a "Vigília da Paz", que trouxe o convite de avivamento àqueles que se encontravam espiritualmente longe da presença de Deus.
A expectativa de mudança movimentou caravanas de diversos pontos do estado, trazendo em torno de 200 mil pessoas ao evento.
Por videoconferência, o bispo Edir Macedo falou sobre o domínio feito pelas vozes às quais damos ouvidos. "Se a pessoa obedece ao diabo, seus frutos não serão agradáveis; mas se ouvir e obedecer à voz de Deus, então vai colher os frutos benéficos que a obediência proporciona."
O bispo Sérgio Correa citou o exemplo do carvão para representar a fragilidade de quem saiu da proteção de Deus. A cada jogada do mundo, a vida se torna mais desgastada, caindo aos pedaços. Enquanto a brasa é o retrato da fé viva com o fogo do Espírito Santo, que funciona como barreira à ação maligna.

A Bíblia menciona a tristeza que o Senhor Jesus sentiu ao chegar à cidade de Jerusalém:
"Quando ia chegando, vendo a cidade, chorou e dizia: Ah! Se conheceras por ti mesma, ainda hoje, o que é devido à paz! Mas isto está agora oculto aos teus olhos." Lucas 19:41
Essa mesma tristeza Ele sente ao ver uma pessoa afastada da presença de Deus, pois sabe que o fim dela será o inferno. "Movido pelo desejo de livrar o homem do tormento eterno, Deus dá oportunidade para todos conquistarem a Salvação", explicou o bispo Sérgio.
A escolha
Entre a multidão presente estavam o ex-obreiro Vicente da Silva e Emerson Calado Ferreira Leite, um ex-membro que estava afastado da Igreja.
Ambos tiveram a mesma oportunidade, entretanto, apenas um deles quis aproveitá-la.
"A misericórdia de Deus está estendida para você, se você der o azar de morrer e não aproveitá-la..." Disse o bispo. "Hoje pode ser a última noite que você está ouvindo alguém pregar e lhe dizer: 'Volta!' Jesus está aqui e Ele está lhe visitando nessa madrugada. Não perca essa chance!’" Insistiu.

Em meio à multidão que se aproximou do altar atendendo ao apelo do bispo, estava Vicente, que após 20 anos afastado havia retornado à presença de Deus e estava como evangelista.
Ao lado dele estava Jéssica de Souza, integrante do Força Jovem Universal (FJU) da Região de Alcântara e membro da mesma Universal que o evangelista.
Por telefone, no programa "Obreiros em Foco" desta segunda feira (27), Jéssica contou que ouviu o ex-obreiro pedir a Deus enquanto clamava: "Meu Deus se for para eu perder o que eu recebi hoje, que o Senhor me leve hoje." Por diversas vezes ele repetiu essa mesma frase, lembra Jéssica. Ela diz que, como estava muito próxima e ele falava alto, era inevitável não ouvir o que ele dizia.
Já em casa, Jéssica recebe um telefonema com a notícia de que o senhor Vicente havia falecido.
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Após chegar em casa ele dormiu. Ao acordar almoçou e falou com a família sobre a necessidade de pegar firme com o Senhor Jesus. Mais tarde, quando a esposa e a filha saíram, ele se sentiu mal, caiu e bateu a cabeça. Foi deitar e não acordou mais.
"A vigília foi a última oportunidade para ele consertar tudo que estava errado e Jesus teve misericórdia e atendeu ao pedido dele", concluiu o bispo Sérgio.
Ao contrário de Vicente, Emerson se recusou a abraçar sua última chance.
De acordo com o pastor Leandro, responsável pela Universal do Apolo, no Rio de Janeiro, Emerson estava desviado e foi convidado pelos obreiros para ir à vigília. Embora na vigília tenha sido falado de Salvação do início ao fim, ele não tomou a decisão de se voltar para Deus. "Em toda a vigília ele não esboçou nenhuma reação. Não orou, não buscou, ficou só reclamando e querendo ir embora", afirma o pastor.
No sábado, a mãe o convidou para ir à igreja no domingo pela manhã, mas ele recusou.
No domingo, ao voltar para casa, a mãe se deparou com o filho morto na sala. Ele havia se enforcado. Antes de morrer, ele escreveu uma carta na qual dizia que não havia mais jeito para ele e que a vigília foi uma despedida da família e do Senhor Jesus, do qual não era digno nem sequer de pronunciar o nome.
Os dois estavam lá pelo mesmo propósito, mas foi a escolha que eles fizeram naquela madrugada que determinou o destino de cada um.
As orações da madrugada contaram com o apoio do bispo Marcello Brayner, coordenador nacional do FJU, e do bispo Eduardo Souza, responsável pelos obreiros do estado do Rio de Janeiro.
(*) Com informações do VPR Rio de Janeiro




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